Encontramos a Carol, o Yuri e o Renan no Cafe Bastille e lá mesmo fizemos nossa última refeição em solo francês. O Ivan aproveitou para saborear um canard (pato) e o Luís encerrou tudo com um belo sorvete.
Voltamos a pé para o hotel e, conforme havíamos planejado, pegamos as camisetas limpas que havíamos deixado na bagagem de mão para trocar pelas que havíamos usado o dia todo debaixo daquele sol escaldante. Cada um de nós entrou, por sua vez, no banheiro de hóspedes que havia próximo a recepção, dando um jeito de se limpar e refrescar contando apenas com uma pia. Apesar de estarmos sonhando com um banho, foi o que deu pra fazer, e apesar do banheiro ficar "um pouco" alagado (o Luís, último a utilizá-lo, acabou dando uma de faxineiro com o papel toalha e a própria toalha que seria lavada aqui no Brasil), no final estávamos bastante apresentáveis para aguardar o translado para o aeroporto.
No percurso, já começamos a sonhar em quando iríamos voltar, imaginando tudo o que não havíamos visto e todos os lugares que gostaríamos de ver outra vez.
Mesmo não sendo consumistas, todos nós gostamos de comer e beber bem, por isso a visita ao free shop ficou praticamente restrita a queijos, champagne, mostarda de Dijon e chocolate.
Apesar de já estarmos pensando na próxima viagem, o cansaço era tanto que nem reparamos nas 12 horas de voo e além do serviço de bordo, só fomos acordar ao chegarmos em Cumbica.