... e pelo Palácio da Justiça. Como se pode perceber pela fotografia, uma das formas comuns das pessoas se deslocarem pela cidade é de bicicleta. Em várias esquinas de Paris há bicicletas à disposição dos usuários: elas ficam presas a uma espécie de parquímetro, em grupos de 10 ou 12. Quem precisa da bike coloca a moeda no valor especificado (não fomos ver quanto era) e a libera. Pedala a magrela até onde quer, encontra outro "ponto" de biciletas e a prende novamente, para que a próxima pessoa interessada possa pegá-la.
Do outro lado da rua, em frente ao Palácio de Justiça, há uma praça bastante movimentada, com postes antigos incrivelmente conservados, bancos pra quem quiser descansar e uma estação de metrô no inconfundível estilo Art Nouveau.
Depois de atravessarmos a Île de la Cité, tínhamos que pegar outra ponte, agora a de Saint Michel, pra chegar à praça de mesmo nome. Observamos que na calçada que bordeja o Sena há inúmeras bancas com livros, estilo sebo. Parecem caixas enormes que são fechadas à noite com cadeados pra que seu "dono" não precise transportar os livros diariamente. Nessa ponte havia escadas que desciam até o rio, e aproveitamos pra descer e tirar algumas fotos.
Nas duas laterais da fonte, estátuas de dois animais fantásticos, com cabeça, peito e patas dianteiras de felino e cauda de serpente, quem sabe um tipo exótico de dragão, cuspindo água.
A essa altura do passeio, acabou a bateria da máquina fotográfica do Luís. Rejane e ele ainda procuraram em algumas lojas de souvenirs, mas não houve jeito, e continuamos documentando o passeio com as câmeras da Natália e a minha.
A place Saint Michel era o ponto inicial de um roteiro a ser feito a pé pelo Quartier Latin que tínhamos visto num dos guias que a Rejane comprou antes da viagem, portanto, a partir dali, começamos a seguir o Ivan, que tinha ficado com o roteiro, e entramos nas ruas estreitas e típicas do bairro.
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